Rio de Janeiro AquiRio de Janeiro Aqui

Igrejas Históricas na Praça XV

Igreja do Carmo e Igreja da Ordem Terceira na Praça XV

Na Praça XV, centro Rio do Janeiro, existem duas igrejas que são preciosidades históricas, que remetem aos tempos coloniais.

Estas igrejas, entretanto sofreram algumas modificações ao longo dos anos, e foram testemunhas de vários fatos históricos.

As Igrejas no Cenário da Praça

Aqui nesta página, mostra-se as duas igrejas de valor histórico e artístico situadas na Praça XV.

Na foto abaixo, tirada da Praça XV, junto à Rua Primeiro de Março, aparece do lado esquerdo a Igreja de Nossa Senhora do Monte do Carmo, também conhecida como Igreja do Carmo ou antiga Sé do Rio de Janeiro.

Do lado esquerdo da torre fica a rua 7 de Setembro, uma rua estreita que aparece na foto. A igreja da lado direito, com duas torres, é a Igreja da Ordem Terceira do Carmo.

Abaixo a Antiga Sé ou Igreja de N.S. do Monte do Carmo vista do lado direito da foto, seguida da Igreja da Ordem Terceira do Carmo. Ambas as igrejas situadas uma ao lado da outra, na Rua Primeiro de Março, em frente à Praça XV.

Continuando a descrição da foto, a pequena rua à esquerda é a Rua 7 de Setembro e a edificação que aparece parcialmente no canto esquerdo da foto, do outro lado da Rua 7 de setembro é o antigo Convento do Carmo.

Antiga Sé ou Igreja de N.S. do Monte do Carmo e Igreja da Ordem 3ª do Carmo

Esta foto foi tirada num fim de tarde domingo, quando normalmente existe muito pouco movimento e área fica quase deserta. Mas em dias de semana a área é muito movimentada, e com muito tráfego de veículos motorizados. O melhor dia para visitar estas igrejas é exatamente em dias de semana, por existir mais movimento nos arredores.

Acerca da Antiga Sé e da Nova Sé

Antiga Sé | Antiga Catedral do Rio de JaneiroEsta igreja que aparece à esquerda, foi a antiga catedral do Rio de Janeiro até o ano de 1976, quando então foi terminada e entregue a nova catedral do Rio, uma construção imensa e de estilo moderno carcateristico do século 20.

Não me cabe julgar as conveniências, ou dizer sobre o certo ou errado de tais mudanças. Entretanto, como a todos, também me cabe o direito de manifestar impressões pessoais acerca de alguns assuntos, e aqui manifesto o que penso acerca disto.

É sabido que com o crescimento das cidades, com as mudanças e diferentes requisitos, são necessários novos programas arquitetônicos que atendam às novas necessidades.

Entretanto, o que questiono é apenas um fato cultural, que sempre se repete na sociedade e nas decisões relativas à edifícios nas cidades aqui no Brasil.

Pesa muito o critério do novo e da novidade, e também o chamado gigantismo momentâneo, renegando a importância cultural e da tradição.

Mede-se a grandiosidade pelo momento presente e tamanho físico, esquecendo-se que a, a aura cultural e de importância que uma construção carrega consigo não se mede apenas pelo tamanho físico, mas sim pelo testemunho da história e pela sobrevivência ao longo dos anos que cada espaço, pedra e material de uma construção testemunhou.