Navios da Marinha Brasileira na Parada Naval

Navios e embarcações da Marinha Brasileira que tomaram parte no desfile naval em comemoração ao 7 de Setembro, dia da Independência do Brasil. Além dos navios, um submarino e vários helicópteros da Força Naval desfilaram diante das praias em 2011.

Cenas da Parada Naval com Navios e Helicópteros da Marinha

Em comemoração ao dia da Independência do Brasil, foi realizada mais uma Parada Naval que se iniciou na Barra da Tijuca passando por Copacabana.

Foram vistos um porta-aviões, submarinos, diversos navios de guerra e helicópteros da Marinha do Brasil.

O dia 7 de Setembro amanheceu ensolarado, e muitas pessoas foram à praia ou passeiar no calçadão de Copacabana.

Além do sol e do mar que motivarama as pessoas à ir à praia ou sair para um passeio, outro fator motivante para muitas pessoas foi a Parada Naval com os diversos navios e helicopteros da Marinha Brasileira que respectivamente passaram pelo mar e cortaram os céus perto ou sobre a praia.

Abaixo os helicópteros da Marinha Brasileira sobrevoam a praia de Copacabana durante a Parada Naval de 7 de Setembro saúdam os presentes.

Um dos helicópteros carrega uma imensa Bandeira Brasileira. Milhares de pessoas que foram à praia ou que compareceram à orla para assistir o espetáculo da parada, ficaram admiradas com as operações demonstradas.

Embarcações da Marinha Brasileira na Parada Naval

Durante a parada naval vemos inúmeros navios e também submarinos, embarcações estas de diferentes portes, formas e consequentemente diferentes caracteristicas e funções, o que aguça a curiosidade de quem assiste quanto à sua função.

Entre as inúmeras embarcações que tomaram parte na parada naval, algumas estão mostradas nesta página com suas descrições.

Fragata Niteroi F-40

A embarcação mostrada na animação do topo da página, é a Fragata Niterói F-40, uma fragata da também Classe Niteori, de fabricação conjunto do Brasil. Esta fragata também aparece na foto do lado esquerdo abaixo, à frente de outras três embarcações manobrando e passando em frente à praia de Copacabana.

Acima, do lado direito, a Fragata Independência F-44, também da Classe Niteroi e portanto também de fabricação conjunta entre Brasil e Reino Unido.

Navio Hidroceanográfico Cruzeiro do Sul H-38

Na foto abaixo do lado esquerdo, o navio Cruzeiro do Sul, H-38, fabricado na Noruega. Se trata de um návio Hidroceanográfico da Classe Cruzeiro do Sul. Um navio hidroceanográfico destina-se à pesquisas em rios e no mar, e portanto é construido para tal fim e é equipado com equipamentos e instrumentos adequados para a função.

A foto do lado esquerdo também acima, mostra o navio hidroceaográfico Cruzeiro do Sul manobranco com embarcações de outras classes, também pertencente á Marinha do Brasil.

Porta Aviões São Paulo A-12

Acima do lado direito o Porta-Aviões A-12, também chamdo de São Paulo, um navio aeródromo de fabricação Francesa, que já foi comissionado na Marinha da França, sobe a denominação de FS Foch.

Navio Tanque G-23

O navio mostrado do lado esquerdo na imagem acima, é o Navio Tanque Almirante Gastão Motta, de fabricação brasileira. O navio é enorme, e possui um deck e torre semelhante aos navios tanque comerciais. Muitos marinheiros podem ser vistos ao longo do deck do navio olhando para a praia. Assim como as fragatas e outras embarcações, o navios também está enfeitado com muitas bandeirinhas celebrando o dia da Independência.

Navio Patrulha Guajará P-44

O Guajará, mostrado na foto abaixo, do lado direito, com a identificação P-44 é uma embarcação de patrulha da Classe Grajaú, fabricado no Brasil. A função como o próprio nome diz, é patrulhar a costa e aguas brasileiras, possuindo armamentos para render e advertir embarcações civis, assim como equipamentos para identificar embarcações militares.

Corveta Barroso V-34

A embarcação mostrada na foto acima, do lado direito, é a Corveta Barroso V-34, da Classe Barroso, fabricada no Brasil.

As corvetas são embarcações ou navios de guerra de porte menor que as fragatas. Geralmente suas construções são mais simples, permitindo fabricação em maior quantidade e com menor tempo de produção.

O potencial ofensivo e defensivo de antigas corvetas utilizadas na II Guerra Mundial era bem menor se comporado à navios de guerra de maior porte. Entretanto, em função da armas modernas, como mísseis balisticos teleguiados, o potencial bélico de uma embarcação não pode ser medido apenas pelo porte ou tamanho das mesmas. Conta muito o tipo de equipamentos que as embarcações podem carregar ou que as equipam.